Escritor e
Pastor da IEJN
"Creio ser de grande relevância uma experiência vivida com tamanha intensidade. Descortinando o Adventismo Vol. 1 é um abrir de olhos para todo aquele que está em busca de respostas pois ele se dedica a combater o espírito de engano que tem cegado a muitos impedindo-os de viver o evangelho pleno."
Ex-Juíza Federal, Escritora e
Conferencista Internacional
"Com grande zelo pela VERDADE, o autor deste livro, Gleyson Persio, desvenda os falsos fundamentos da heresia do adventismo com experiência pessoal, com conhecimento teológico e, melhor ainda, com a direção do Espírito Santo. Excelente obra!"
Professor de Teologia na área de
Seitas e Heresias da IEAD
"O amor de Deus, estampado no coração e mente do autor dessa obra de resgate de incautos, vai muito mais longe do que atingir os membros da IASD. Pois com a sabedoria peculiar de um filho de Deus, e com toda certeza guiado pelo Espírito Santo, ele traz à luz conhecimentos das Sagradas Escrituras, que vão além da libertação dos membros dessa seita."
“Eu assumo a posição de que os escritos de Ellen White (também chamados de “Testemunhos”) não são verbalmente inspirados e que foram elaborados por suas secretárias e colocados em forma gramatical adequada. (...) Nós sabemos, e não adianta ninguém se levantar e falar sobre a inspiração verbal dos Testemunhos, porque todo mundo que já viu o trabalho realizado sabe bem disso, portanto o melhor a fazer seria descartá-los!” A. G. Daniells – Presidente da Conferência Geral, Conferência Bíblica Adventista de 1919.
“Conheço há muitos anos como as obras da irmã White foram feitas e seus livros compilados. Nunca acreditei na inspiração verbal dos Testemunhos (escritos de Ellen White).” F. M. Wilcox – Editor da Review & Herald, Conferência Bíblica Adventista de 1919.
“Eles não são verbalmente inspirados - sabemos disso - e por que então devemos ensinar que eles são?” G. B. Thompson – Secretário da Conferência Geral, Conferência Bíblica Adventista de 1919.
Em 1919, quatro anos após a morte de Ellen White, a Igreja Adventista do Sétimo Dia reuniu toda a sua liderança mais importante da época. Desde os maiores nomes da área de Teologia passando pelos dirigentes da Conferência Geral, até os editores da Review & Herald , com o objetivo de chegarem a um acordo mútuo com relação à validade do ministério da Sra. White.
Esse encontro foi realizado na sede da igreja em Takoma Park/Washington D.C. durante uma conferência Bíblica que ocorreu em julho/agosto desse ano. Entre os dias 30 de julho e 1 de agosto o foco da reunião era sobre se os escritos de Ellen White eram ou não divinamente inspirados. Durantes esses dias, a minuta oficial da IASD registrou que por 11 vezes os maiores oficiais da igreja foram publicamente intimados a emitirem uma opinião oficial sobre a inspiração dos escritos da Sra. White. E nessas 11 vezes tais oficiais se recusaram a emitir uma declaração oficial sobre o assunto.
Estávamos entrando na segunda semana de maio do ano de 2018 e definitivamente havia algo de diferente no ar. A atmosfera espiritual do meu lar, das minhas empresas, até mesmo da minha igreja havia mudado. Porque eu havia mudado. Era notório que algo de muito relevante estava pra acontecer. Um “Novo Tempo” havia chegado em minha vida. Um novo ciclo estava para se iniciar. Mas nada poderia verdadeiramente me preparar para o que estava para acontecer.
Eu havia acabado de sair de uma jornada espiritual com Deus de 60 dias de oração durante a madrugada. Sendo assim, eu acordava durante esses 60 dias, todos os dias, às 3 horas da manhã para orar por no mínimo uma hora.
Antes de darmos sequência a análise das doutrinas adventistas, é importante apresentarmos uma pedra preciosa que está “escondida no campo”. Religiosos não encontram essa joia. Ela foi guardada para os filhos, somente.
Quando o jugo da religiosidade é quebrado na vida de uma pessoa, a represa que retinha as revelações e bênçãos sobre o Reino de Deus é quebrada e como um vaso de alabastro, aquelas verdades começam a banhar e perfumar a vida de um filho de Deus. Ao mesmo tempo, essa unção também prepara o filho para ser morto por religiosos. Foi exatamente isso que ocorreu com o Filho de Deus, o Cristo.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia ao mesmo tempo em que possui várias características comuns a outros grupos sectários, apresenta também algumas peculiaridades bastante sui generis e diria que quase que exclusivas ao seu grupo religioso. Uma dessas particularidades é o fato de que uma de suas mais importantes doutrinas (e espinha dorsal de sua história) é também a doutrina mais obscura e menos conhecida pela grande maioria de seus membros.
A doutrina do Juízo Investigativo (também chamada de doutrina do santuário celestial) se inquirida a um membro médio, muito provavelmente será respondida com reticências ou total ignorância do que se trata. Isso se deve a vários motivos.
Uma das maiores consequências das falsas doutrinas adventistas, principalmente a doutrina do juízo investigativo, é apresentar uma imagem totalmente distorcida de Jesus Cristo. Além de colocá-lo numa falsa posição de constante “detetive de atitudes e pecados”, que nos aponta constantemente o dedo por pecarmos nos mínimos detalhes ou deixarmos de fazer algo que Ele próprio faria, essa doutrina ainda gera um outro grande problema.
Ela deve, obrigatoriamente, fazer com que o Arcanjo Miguel, seja a mesma pessoa que Jesus Cristo. Essa grande heresia é compartilhada pelas Testemunhas de Jeová, outra seita cristã que inclusive foi originada na própria IASD.
Durante esse livro nós temos por diversas vezes apontado a IASD como um grupo sectário. Reconhecemos que essa é uma acusação séria que não pode ser imputada a uma instituição sem um estudo diligente e bastante aprofundado. Contudo, se após tal estudo ficar claro que essa instituição possui as características que de fato identificam uma igreja como seita, os membros dessa igreja estarão correndo sérios riscos espirituais e emocionais por não atentarem a essa importante revelação e aviso.
Mas quais são essas características que podem realmente identificar um grupo religioso a ponto de chamá-lo de “seita”?
Esse último e importante capítulo provavelmente irá assustar o leitor, seja ele quem for. Explico. Caso o caro leitor seja adventista, ele será confrontado com verdades bíblicas que provavelmente nunca passaram em seu radar. Exatamente porque a IASD, após anos de experiência, aprendeu como, habilmente, manipular os seus membros em fazê-los se focar em apenas alguns versos que sustentam as suas doutrinas. Enquanto outros textos importantíssimos são deixados de lado, ou então lidos de uma forma tão rápida e desinteressante que fogem a atenção do hipnotizado coletivo adventista.
Agora, caso o leitor seja um cristão ortodoxo, ou ainda, do evangelho do “Reino” (como eu) ou mesmo alguém de alguma outra religião, se prepare para conhecer algumas das doutrinas mais estranhas do Adventismo. Entre elas estão a chamada doutrina do “Sono da Alma” que é diretamente ligada a outras duas crenças muito Sui Generis. A crença do chamado “Aniquilacionismo” e a da “Dicotomia do Ser”. Tudo isso também está diretamente ligado a visão de “Céu” e “Inferno” dessa instituição.
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